sexta-feira, 2 de outubro de 2009

CG 150 MIX EX 2010.


A recém lançada CG Titan 2009 recebeu uma porção de mudanças para 2010. A Titan 2008 detinha o título de motocicleta mais vendida no Brasil, com a chegada da versão 2009 a Titan perdeu este título para sua irmã menor, a CG 125 Fan. Muitos acusam a carenagem dianteira de ser a vilã da história, sabendo disso, a Honda alterou a carenagem dianteira deixando-a camuflada, a parte de cima parece o próprio painel da motocicleta. Ela recebeu também a cor laranja metálica e rodas de liga leve.
Honda CG 150 Titan EX 2010

NOVO MODELO DA BIZ 125.


Para atender ao público feminino, a Honda apresenta a Biz 2010 em uma nova cor, Rosa. Pessoalmente encontramos volta e meia com uma Biz cor de Rosa pelo caminho, mas se tratava até hoje de personalizações. O modelo chegará junto com mais quatro cores, vermelha, preta, rosa metálica e bege metálica. Já a Biz Amarela deverá sair de produção em 2009.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Nova versão da Fan traz motor de 150 cm3 e injeção eletrônica





Nova versão da Fan traz motor de 150 cm3 e injeção eletrônica
Usuários têm mais uma opção resistente e prática para locomoção e trabalho no dia a dia das cidades
A CG 150 Fan ESi promete ser sucesso em vendas. Não é para menos: a nova motocicleta reúne motor de 150 cm3 alimentado por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI, partida elétrica e design robusto que a tornam perfeita para uso diário, como meio de locomoção ou instrumento de trabalho. A própria sigla “ESi” ressalta duas destas características principais: a presença da partida elétrica (ES) e da injeção eletrônica (i). O modelo foi desenvolvido de olho em um público que deseja uma motocicleta mais potente que a CG 125 Fan, mas não quer abrir mão de robustez visual.
Desde a apresentação da primeira geração da Fan, em 2005, o modelo agradou o público brasileiro por ser básico e reunir todos os atributos essenciais a um veículo voltado para o cotidiano, atuando como porta de entrada para o mundo das duas rodas. Em cinco anos, foram nada menos que 1.285.824 unidades comercializadas em todo o país.
Mais força para o dia a dia
A CG 150 Fan ESi apresenta motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancins roletados. Resistente, durável e confiável, já foi aprovado pelo consumidor brasileiro.
O aumento da capacidade cúbica de 124,7 cm3 para 149,2 cm3 resultou em um ganho significativo de desempenho. O torque máximo passou de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm para 1,32 kgf.m a 7.000 rpm, enquanto a potência máxima foi de 11,6 cv a 8.250 rpm para 14,2 cv a 8.500 rpm. Uma vez que esses valores máximos são atingidos em faixas de rotação mais elevadas, o motor da nova motocicleta ganhou em elasticidade – apresentando mais fôlego em alto giro e gerando maior torque e potência em baixas rotações.
O motor é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que gera respostas mais imediatas ao comando do acelerador, em qualquer situação de uso, e resulta em acelerações mais progressivas e lineares. A tecnologia, aliada ao catalisador e ao sensor de oxigênio instalados no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que ela atenda à terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), em níveis bem abaixo dos limites estabelecidos pela legislação, conforme tabela abaixo:
Limite de emissões estabelecido pelo PROMOT 3
CG 150 Fan ESi
Diferença
CO (monóxido de carbono)
2,0 g/km
0,719 g/km
- 64%
HC (hidrocarbonetos)
0,8 g/km
0,161 g/km
- 79%
NOx (óxido de nitrogênio)
0,15 g/km
0,051 g/km
- 66%
A Fan ESi traz ainda transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo, que oferece acionamento preciso e macio. Completam o conjunto a partida elétrica e a bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção.
Beleza essencial
O design da CG 150 Fan ESi, de linhas retas e marcantes, transmite robustez e beleza essencial. Com maior porte, o tanque de combustível associa esportividade e formato anatômico, permitindo o encaixe confortável das pernas do piloto. Sua capacidade foi ampliada de 15,1 para 16,1 litros, proporcionando mais autonomia.
Na dianteira, o conjunto óptico apresenta farol redondo com refletor multifocal e lâmpada de 35/35W, além de piscas com visual moderno. Na traseira, o modelo ganhou rabeta mais esportiva na mesma cor do tanque, com lanterna e piscas integrados.
O escapamento preto conta com protetor cromado na maior parte de sua extensão, diminuindo a possibilidade de contato com altas temperaturas e proporcionando mais segurança aos usuários.
O painel de instrumentos diferenciado apresenta velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, luzes indicadoras de neutro, direção e farol alto, além da lâmpada de diagnóstico da injeção eletrônica localizada no lado esquerdo.
Resistência e dirigibilidade
O chassi do tipo diamond estampado oferece grande resistência a torções, boa ciclística e dirigibilidade, além de agilidade e estabilidade em manobras urbanas. O assento, em dois níveis, acomoda melhor tanto piloto quanto garupa devido ao seu tamanho e formato ergonômico.
Com peso seco de 115,2 kg, a CG 150 Fan ESi tem relação entre comprimento, largura e altura de 1.992 X 730 X 1.098 mm. Sua distância mínima do solo é de 185 mm e o entre-eixos tem 1.315 mm.
O conjunto de suspensões, com curso de 130 mm na dianteira e 101 mm na traseira, garante estabilidade e progressividade. Os pneus, do tipo 80/100 – 18 M/C 47P na dianteira e 90/90 18 M/C 57P na traseira, aliados aos amortecedores traseiros, permitem ajustes de acordo com o peso transportado, proporcionando maior equilíbrio. Os freios a tambor com 130 mm de diâmetro tanto na dianteira quanto na traseira asseguram eficiência e progressividade.
Disponível nas cores vermelha, preta e cinza metálica, a CG 150 Fan ESi chega às concessionárias no início de outubro, com expectativa de vendas de 13.000 unidades/mês. Seu preço público sugerido será de R$ 6.190,00, com base no Estado de São Paulo, sem custos de frete e de seguro e redução provisória do Cofins. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)
CG 150 Fan ESi
Especificações Técnicas
Categoria
Utility
Motor
OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar
Cilindrada
149,2 cc
Potência Máxima
10,4 kW (14,2 cv) a 8.500 rpm
Torque Máximo
12,9 N.m (1,32 kgf.m) a 7.000 rpm
Diâmetro x Curso
57,3 X 57,84 mm
Sistema de Alimentação
Injeção Eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Relação de Compressão
9,5 : 1
Ignição
Eletrônica
Bateria
12V – 5Ah (versões ES e ESD)
Farol
35/35W
Sistema de Partida
Elétrica
Tanque de Combustível
16,1 litros (4,2 litros de reserva)
Óleo do Motor
1,2 litro
Transmissão
5 velocidades
Embreagem
Multidisco em banho de óleo
Sistema de Lubrificação
Forçada, por bomba trocoidal
Suspensão Dianteira
Garfo telescópico com 130 mm de curso
Suspensão Traseira
Duplo amortecido com 101 mm de curso
Freio Dianteiro
A tambor com 130 mm de diâmetro
Freio Traseiro
A tambor com 130 mm de diâmetro
Pneu Dianteiro
80/100-18M/C 47P
Pneu Traseiro
90/90-18M/C 57P
Chassi
Diamond frame
Altura do Assento
792 mm
Distância Mínima do Solo
185 mm
Dimensões (C x L x A)
1.992 X 730 X 1.098 mm
Distância entre Eixos
1.315 mm
Peso Seco
115,2 kg
Cores
Vermelha, preta e cinza metálica
Preço sugerido
R$ 6.190,00

CG 150 TITAN MIX AINDA MAIS COMPLETA.





CG 150 Titan Mix agora mais completa
Versão EX do modelo traz rodas de alumínio e inovações de design que agregam diferenciação e esportividade
Com o objetivo de fortalecer ainda mais a família CG, líder absoluta em vendas no mercado nacional de duas rodas, e oferecer a seus usuários uma opção mais completa, que proporcione prazer e status, a Honda apresenta ao consumidor brasileiro a nova CG 150 Titan Mix EX.
A sigla “EX” deriva da palavra “exclusividade”, característica inerente ao modelo e que o diferencia dos demais integrantes da linha. Isto porque agrega esportividade dentro da categoria Utility, disponibilizando aos usuários uma motocicleta ainda mais sofisticada.
A CG 150 Titan Mix EX substitui a versão ESD do modelo, que não será mais comercializada. Ela é ideal para uso urbano, para locomoção no dia a dia e para lazer nos finais de semana. O modelo está em sintonia com as aspirações de um público que valoriza tecnologia, estilo e, sobretudo, diferenciação.
Inspiração na CB 300R
As alterações de design aplicadas à CG 150 Titan Mix EX tiveram como principal fonte de inspiração a CB 300R, lançada em junho deste ano e muito bem recebida pelo público brasileiro.
A rabeta pintada na cor principal da motocicleta e as tampas laterais em preto fosco transmitem visual mais harmonioso e contribuem com a esportividade do modelo. As rodas e o suporte das pedaleiras em alumínio e o freio dianteiro a disco tornam a motocicleta ainda mais completa e sofisticada, agregando todo o status desejado por seus consumidores. Para completar o conjunto, a parte superior da carenagem frontal que envolve o farol agora conta com aplicação em preto – tendência nitidamente vinda da CB 300R.
Receita de sucesso
A CG 150 Titan Mix EX possui todos os atributos das versões KS e ES – motorização com tecnologia bicombustível, chassi resistente, sistema de suspensões e freios eficientes.
Inspirada em motocicletas naked de maior cilindrada, tem design moderno e ousado. A lateral e o motor formam um conjunto uniforme, os piscas são integrados tanto na dianteira quanto na traseira e o tanque robusto possui linhas harmoniosas e marcantes.
O painel de instrumentos apresenta grafismo com fundo verde – remetendo ao tema da preservação ambiental. Além de velocímetro, luzes indicadoras de direção, farol alto e neutro, marcador de combustível, hodômetros total e parcial e luz de diagnóstico da injeção eletrônica, o modelo também conta com as luzes “MIX” e “ALC”, que fornecem informações que orientam os usuários sobre a partida a frio.
O chassi, em aço estampado, oferece rigidez às torções e agilidade em manobras urbanas. O tanque, com capacidade para armazenar 16,1 litros de combustível, proporciona conforto ao piloto, devido ao melhor encaixe de suas pernas.
O motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancim, ambos roletados, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O modelo bicombustível roda com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção.
Com relação ao desempenho, a utilização da gasolina permite um funcionamento mais linear e progressivo do motor. Já o álcool favorece um comportamento mais vigoroso e ligeiramente mais potente. Enquanto a motocicleta desenvolve 1,32 kgf.m de torque a 6.500 rpm e 14,2 cv de potência a 8.500 rpm quando abastecida com gasolina, estes valores sobem para 1,45 kgf.m e 14,3 cv, respectivamente, quando utilizado o álcool.
Vale lembrar que, nas duas situações, atende-se com folga aos limites de emissões estabelecidos pela terceira fase do Promot, conforme tabela abaixo:
Limite de emissões
estabelecido pelo PROMOT 3
CG 150 Titan Mix EX
Gasolina
Diferença
Álcool
Diferença
CO (monóxido de carbono)
2,0 g/km
0,658 g/km
- 67,1%
0,444 g/km
- 77,8%
HC (hidrocarbonetos)
0,8 g/km
0,146 g/km
- 81,8%
0,143 g/km
- 82,1%
NOx (oxido de nitrogenio)
0,15 g/km
0,068 g/km
- 54,7%
0,102 g/km
- 32%
O modelo traz ainda partida elétrica e bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção, garantindo ao usuário partidas mais rápidas e eficientes.
A suspensão dianteira, formada por braço telescópico, tem curso de 130 mm. Na traseira, o braço oscilante possui curso de 101 mm. O conjunto, combinado aos amortecedores com cinco posições de regulagem da tensão da mola, proporciona conforto, progressividade e estabilidade, mesmo em pisos irregulares.
Os pneus, do tipo 80/100 – 18M/C 47P na dianteira e 90/90 – 18M/C 57P na traseira, garantem toda aderência, segurança e conforto necessários para a pilotagem urbana do dia a dia.
Na dianteira, disco com 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões garantem frenagem eficiente. Na traseira, há freio a tambor com 130 mm de diâmetro.
Para contribuir com a segurança, o modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).
Disponível nas cores vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica, a CG 150 Titan Mix EX chega às concessionárias em outubro deste ano. Seu preço público sugerido será de R$ 7.265,00, com base no Estado de São Paulo, sem custos de frete e de seguro e redução provisória do Cofins. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)
CG 150 Titan Mix EX
Especificações Técnicas
Categoria
Utility
Motor
OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar
Cilindrada
149,2 cc
Potência Máxima
10,4 kW (14,2 cv) a 8.500 rpm (gasolina)
10,5 kW (14,3 cv) a 8.500 rpm (álcool)
Torque Máximo
12,9 N.m (1,32 kgf.m) a 6.500 rpm (gasolina)
14,2 N.m (1,45 kgf.m) a 6.500 rpm (álcool)
Diâmetro x Curso
57,3 X 57,84 mm
Sistema de Alimentação
Injeção Eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Relação de Compressão
9,5 : 1
Ignição
Eletrônica
Bateria
12V – 5Ah
Farol
35/35W
Sistema de Partida
Elétrica
Tanque de Combustível
16,1 litros
Óleo do Motor
1,2 litro
Transmissão
5 velocidades
Embreagem
Multidisco em banho de óleo
Sistema de Lubrificação
Forçada, por bomba trocoidal
Suspensão Dianteira
Garfo telescópico com 130 mm de curso
Suspensão Traseira
Braço oscilante com 101 mm de curso
Freio Dianteiro / Diâmetro
A disco com 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões
Freio Traseiro / Diâmetro
A tambor com 130 mm de diâmetro
Pneu Dianteiro
80/100-18M/C 47P
Pneu Traseiro
90/90-18M/C 57P
Chassi
Diamond frame
Altura do Assento
792 mm
Distância Mínima do Solo
165 mm
Dimensões (C x L x A)
1.988 X 730 X 1.098 mm
Distância entre Eixos
1.315 mm
Peso Seco
116,9 kg
Cores
Vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica
Preço público sugerido
R$ 7.265,00

NXR 150 BROS MIX PRIMEIRA MOTO ON - OFF ROAD COM TECNOLOGIA BI-COMBUSTIVEL.





NXR 150 Bros Mix: primeira motocicleta on-off road com tecnologia bicombustível
Honda reforça seu pioneirismo ao colocar no mercado a primeira motocicleta de uso misto que roda com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos
Versatilidade e economia são duas das principais características da NXR 150 Bros que a tornaram sucesso de vendas no Brasil. Agora estes dois atributos ganham ainda mais força com a apresentação de sua versão Mix. O modelo é o primeiro da categoria on-off road que funciona com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção. A novidade ratifica o pioneirismo da Honda, responsável pelo desenvolvimento e comercialização da primeira motocicleta do mundo com tecnologia bicombustível – a CG 150 Titan Mix, lançada em março deste ano e que serviu como base para a construção do novo sistema de alimentação da NXR 150 Bros Mix.
Além de atender às expectativas dos consumidores, proporcionando-lhes liberdade na escolha do combustível a ser utilizado e possibilidade de economia financeira, o modelo acompanha a estratégia mundial da Honda para a preservação do meio ambiente. Isto porque, quando comparado à gasolina, o álcool tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e menos poluente.
Assim como a CG 150 Titan Mix e diferentemente dos automóveis “flex” disponíveis no mercado, a NXR 150 Bros Mix não utiliza subtanque para a partida a frio. Fatores como otimização do espaço e aumento da segurança levaram a Honda a optar por um sistema que permitisse o armazenamento da gasolina diretamente no tanque da motocicleta. Por isso, em casos de temperatura ambiente abaixo dos 15ºC, recomenda-se que ele contenha no mínimo 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.
Com que combustível eu vou?
No momento de abastecer a motocicleta, o usuário deve avaliar suas necessidades e prioridades e a variação de preço entre os combustíveis. Quando abastecida com álcool, a potência chega aos 14 cv a 8.000 rpm e o torque, a 1,53 kgf.m a 6.000 rpm. No caso da gasolina, esses valores ficam em 13,8 cv de potência e 1,39 kgf.m de torque.
Vale lembrar que, independentemente do combustível utilizado, a NXR 150 Bros Mix atende com folga aos limites de emissões de poluentes estabelecidos pela terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), conforme tabela abaixo:
Limite de emissões
estabelecido pelo PROMOT 3
NXR 150 Bros Mix
Gasolina
Diferença
Álcool
Diferença
CO (monóxido de carbono)
2,0 g/km
0,845 g/km
- 57,8%
0,696 g/km
- 65,2%
HC (hidrocarbonetos)
0,8 g/km
0,140 g/km
- 82,5%
0,159 g/km
- 47%
NOx (óxido de nitrogênio)
0,15 g/km
0,042 g/km
- 72%
0,036 g/km
- 76%
Entenda o sistema Mix
O sistema Mix é coordenado por um ECM (Electronic Control Module - Módulo de controle eletrônico) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura utilizada. De acordo com os dados fornecidos, o ECM ativa um dos quatro programas de funcionamento abaixo:
Programa 1: Tanque abastecido apenas com gasolina
Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção
Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool
Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool
O sensor de oxigênio, localizado na saída do motor, faz a leitura dos gases queimados e passa a informação ao ECM. Com base no mapa de funcionamento escolhido, o ECM transmite as informações ao bico injetor, que fornecerá a quantidade adequada de combustível para a queima, levando-se em conta a mistura utilizada, e acertará o ponto de ignição – adiantando-o no caso do álcool e atrasando-o no caso da gasolina.
O que mudou
Para adequar a Bros Mix à utilização do álcool, algumas alterações técnicas foram necessárias.
O bocal interno do tanque agora possui tela antichamas, para evitar a propagação de fogo de fora para dentro. O sensor de oxigênio conta com um aquecedor, permitindo a perfeita leitura dos gases já na primeira partida. O bico injetor exclusivo permite maior vazão, enquanto o filtro de combustível secundário possui maior capacidade de retenção de impurezas e evita o entupimento do bico injetor.
O gerador e o motor de partida foram adequados para atender ao maior esforço provocado pela partida a frio. O tratamento interno do tanque, do potenciômetro do marcador de combustível e da bomba de combustível foi alterado para suportar o funcionamento com álcool.
O painel, além de ter fundo na cor verde para se diferenciar da versão a gasolina, traz as lâmpadas indicadoras “MIX” e “ALC”, que têm como função alertar e orientar o motociclista quanto à mistura de combustíveis utilizada e à partida a frio.
Quando as duas luzes estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida.
Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com no mínimo 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.
Para tornar estes procedimentos mais fáceis para o usuário, há no tanque uma etiqueta explicativa e didática, que instrui quanto à quantidade de gasolina que deve ser adicionada ao tanque de acordo com cada situação.
Perfeita para o motociclista brasileiro
A NXR 150 Bros conquistou os consumidores com características como facilidade de pilotagem, conforto acima da média, design aventureiro, diferenciação perante os modelos street utilitários, fácil manutenção, resistência, segurança, alto valor de revenda e versatilidade – esta última ampliada devido à liberdade de escolha do combustível proporcionada pelo sistema Mix.
A reunião destes atributos fez com que o modelo se firmasse na liderança de vendas do segmento on-off road no mercado nacional de duas rodas. Básico, atua como porta de entrada para a categoria, destacando-se perante seus concorrentes por possuir motor de 150cc, chassi de berço semiduplo, assento em dois níveis e, agora, tecnologia bicombustível.
A NXR 150 Bros Mix atende à demanda por motocicletas que encarem com desenvoltura asfalto, terra e pisos irregulares. Opção prática de locomoção para a cidade e para a área rural, oferece prazer na pilotagem em qualquer situação, com segurança e conforto.
Para encaixar-se adequadamente às necessidades dos mais diferentes usuários, o modelo Mix está disponível em três versões: KS, com partida a pedal; ES, com partida elétrica; e ESD, com partida elétrica e freio dianteiro a disco. Já a NXR 150 Bros Standard (movida a gasolina) está disponível somente na versão KS.
Motor derivado da Titan
Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, 4 tempos, monocilíndrico, é baseado no propulsor da CG 150 Titan 2009 e agrega toda a sua confiabilidade, resistência, durabilidade e facilidade de manutenção. É alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que proporciona funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável.
Possui balancins e comando de válvulas roletados, que asseguram menor atrito entre os componentes internos. Para reduzir vibrações, há um balanceiro na parte inferior do bloco do motor, que gera movimento oposto ao virabrequim. Além disso, o jato de óleo na parte interna do pistão reduz o aquecimento e o desgaste.
Design aprovado
Em maio deste ano, foi lançado o modelo 2009 da NXR 150 Bros Standard, que trouxe para o consumidor uma motocicleta totalmente renovada tanto técnica quanto visualmente. Seu novo design, desenvolvido especificamente para o público brasileiro, foi bem recebido. Prova disso são os dados de comercialização: em apenas cinco meses foram vendidas quase 50 mil unidades, sendo que em junho alcançou-se o recorde mensal de emplacamentos.
A NXR 150 Bros Mix transmite robustez, resistência e modernidade. Na dianteira, o farol é integrado ao paralama, que possui vincos remetendo à esportividade. O conjunto óptico frontal, com ampla capacidade de iluminação, é composto por moderno farol, refletores multifocais e lente de policarbonato. Na traseira, a lanterna garante melhor visibilidade e traz, integrado a ela, o suporte de placa. Os espelhos retrovisores, com formato oval, oferecem ótimo campo de visão e são, ao mesmo tempo, compactos e seguros.
O tanque tem capacidade para armazenar 12 litros de combustível (com 2,3 litros de reserva). As tampas laterais, integradas a ele e ao protetor de escapamento, levam o grafismo “Mix Fuel Injection”.
Para ampliar o conforto, a Bros Mix conta com assento ergonômico em dois níveis, que permite melhor encaixe das pernas junto ao tanque de combustível. A altura do assento é de 830 mm e a largura da motocicleta é de 810 mm, garantindo facilidade para apoiar os pés no chão. O guidão também contribui com uma posição de pilotagem agradável e menos cansativa.
O amplo bagageiro, com alças largas, garante conforto e segurança para o garupa e favorece a acomodação de carga, por possuir pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado). Fabricado em alumínio e nylon de alta resistência, o conjunto bagageiro/alça substitui a rabeta e o paralama traseiro da motocicleta.
O painel de instrumentos traz, além das luzes “MIX” e “ALC”, marcador de combustível, luz de advertência da injeção eletrônica, hodômetros total e parcial, luzes de farol alto e indicadores de direção e de neutro.
Conjunto resistente
O chassi de berço semiduplo proporciona toda a rigidez necessária a torções. Com suspensão traseira monoamortecida de 150 mm de curso, a NXR 150 Bros Mix é confortável e eficiente na transposição de obstáculos, mesmo com garupa. Já a suspensão dianteira telescópica com curso de 180 mm garante maior capacidade de absorção das irregularidades do solo e conforto mesmo em estradas de terra e em pisos irregulares. Os pneus de uso misto possuem perfil alto e largo, com maior área de contato com o solo.
Frenagens progressivas e precisas são garantidas por tambor de 130 mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira.
O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).
A NXR 150 Bros Mix chegará em novembro às mais de 700 concessionárias distribuídas por todo o Brasil, momento em que será divulgado seu preço público sugerido. Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo tem garantia de um ano, sem limite de quilometragem.
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)
NXR 150 Bros Mix
Especificações Técnicas
Categoria
On-off road entry
Motor
OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar
Cilindrada
149,2 cc
Potência Máxima
10,2 kW (13,8 cv) a 8.000 rpm (gasolina)
10,3 kW (14,0 cv) a 8.000 rpm (álcool)
Torque Máximo
13,6 N.m (1,39 kgf.m) a 6.000 rpm (gasolina)
15,0 N.m (1,53 kgf.m) a 6.000 rpm (álcool)
Diâmetro x Curso
57,3 X 57,84 mm
Sistema de Alimentação
Injeção Eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Relação de Compressão
9,5 : 1
Ignição
Eletrônica
Bateria
12V – 4Ah (versão KS)
12V – 5Ah (versões ES e ESD)
Farol
32/32W
Sistema de Partida
Pedal (versão KS)
Elétrica (versões ES e ESD)
Tanque de Combustível
12 litros (2,3 litros de reserva)
Óleo do Motor
1,2 litro
Transmissão
5 velocidades
Embreagem
Multidisco em banho de óleo
Sistema de Lubrificação
Forçada, por bomba trocoidal
Suspensão Dianteira
Garfo telescópico com 180 mm de curso
Suspensão Traseira
Mono-shock com 150 mm de curso
Freio Dianteiro / Diâmetro
A tambor com 130 mm de diâmetro (versões KS e ES)
A disco com 240 mm de diâmetro (versão ESD)
Freio Traseiro / Diâmetro
A tambor com 110 mm de diâmetro
Pneu Dianteiro
90/90-19M/C 52P
Pneu Traseiro
110/90-17M/C 60P
Chassi
Berço semiduplo
Altura do Assento
830 mm
Distância Mínima do Solo
244 mm
Dimensões (C x L x A)
2.036 X 810 X 1.138 mm
Distância entre Eixos
1.353 mm
Peso Seco
117,5 kg (versão KS)
118,6 kg (versão ES)
119,1 kg (versão ESD)
Cores
Preta, vermelha e laranja

CB 300 E XRE 300 GANHAM VERSÃO COM FREIO ABS.












CB 300R e XRE 300 ganham versão com freios Combined ABS
Nova tecnologia disponível na linha de 300 cc da Honda contribui com a segurança e com o bem-estar dos motociclistas
O desenvolvimento de produtos que ofereçam o máximo de segurança aos seus consumidores faz parte da diretriz mundial da Honda, que investe constantemente em pesquisas voltadas para a criação de novas tecnologias. Acompanhando esta tendência, a empresa apresenta ao público brasileiro as motocicletas CB 300R e XRE 300 na versão com freios Combined ABS (C-ABS).
O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo em situações de emergência e permitindo manter seu controle direcional, o segundo distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, aumentando a eficiência e evitando o mergulho da suspensão dianteira e a perda de aderência do pneu traseiro.
Uma vez que as características técnicas e as formas de uso da CB 300R (street) e da XRE 300 (on-off road) diferem, o C-ABS aplicado a cada uma, apesar de ter basicamente a mesma concepção, apresenta algumas variações para se adaptar às realidades diversas.
Em ambas, o sistema conta com sensores de leitura nos freios dianteiro e traseiro, um módulo de controle que processa as informações fornecidas por estes sensores, cáliper de três pistões na dianteira, freio a disco na traseira, luz de advertência do funcionamento no painel e grafismo com identificação do C-ABS na carenagem, diferenciando as motocicletas de suas versões Standard.
A mudança fica por conta do “setting” específico aplicado ao sistema C-ABS da XRE 300, com tempo de pressurização mais rápido, uma vez que o ciclo de atuação do ABS em motocicletas de uso misto é mais curto. Tais características permitem que se mantenha o controle direcional da motocicleta mesmo em pisos de menor aderência. Este sistema é o primeiro desenvolvido pela Honda mundial exclusivamente para modelos on-off e passa a ser referência no segmento.
As novidades chegam à rede de concessionárias em outubro. A CB 300R estará disponível nas cores preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica ao preço público sugerido de R$13.990,00. Já a XRE 300 será comercializada nas cores preta, vermelha e amarela metálica ao preço público sugerido de R$15.390,00. Estes valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. Os modelos têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.
CB 300R: esportividade e força
A versão C-ABS da CB 300R chega à rede de concessionárias três meses após o lançamento de sua versão Standard, que já conquistou o motociclista brasileiro. Dentre os inúmeros fatores que contribuíram com este sucesso está seu design, que adota o conceito “street fighter”, transmitindo força na dianteira e leveza na traseira.
O conjunto frontal tem formas aerodinâmicas, com identidade visual marcante. O farol, com refletores multifocais, garante boa visibilidade noturna e sua carenagem, integrada ao conjunto, amplia a sensação de grande porte da motocicleta.
O tanque, com capacidade para armazenar 18 litros de combustível (três de reserva), possui linhas acentuadas, vincos e curvas que potencializam a robustez.
A traseira apresenta lanterna exclusiva e rabeta curta e afilada, reforçando sua leveza. O assento em dois níveis proporciona melhor ergonomia e garante o conforto tanto do piloto quanto do garupa. Para este há ainda alças em alumínio com formato agressivo, que oferecem conforto e segurança.
O motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvula no cabeçote, monocilíndrico, quatro tempos, com quatro válvulas e radiador de óleo, confere à motocicleta agilidade na pilotagem urbana e desempenho superior nas estradas.
A alimentação é feita por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que permite funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável. Tudo isso resulta em um torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e em uma potência de 26,53cv a 7.500 rpm.
O sistema de injeção eletrônica PGM-FI, aliado ao catalisador instalado no escapamento do modelo, faz com que ele atenda ao Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em níveis bem abaixo dos estabelecidos pela legislação. Enquanto o limite é de 2 g/km de monóxido de carbono (CO), 0,3 g/km de hidrocarbonetos (HC) e 0,150 g/km de óxido de nitrogênio (NOx), a CB 300R emite 1,309 g/km de CO, 0,076 g/km de HC e 0,096 g/km de NOx, respectivamente.
O chassi, do tipo berço semiduplo em aço tubular, proporciona resistência às torções e excelente dirigibilidade. O modelo é equipado com partida elétrica e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
As suspensões dianteira, do tipo garfo telescópico com 130 mm de curso, e traseira, do tipo monoamortecida com 105 mm de curso, oferecem estabilidade e conforto. A CB 300R utiliza pneus esportivos largos e de perfil baixo, que garantem estabilidade, tração e aderência. Já as rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17’’ possuem desenho exclusivo, reforçando a esportividade.
O painel traz tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, neutro, farol alto, sinalizadores de direção e de diagnóstico do sistema ABS.
A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).
XRE 300: versatilidade e conforto
Visual adventure aliado a uma pilotagem confortável, adequada tanto ao uso nas cidades quanto em estradas não pavimentadas. Esta é a receita de sucesso da XRE 300, apresentada ao público em sua versão Standard em junho deste ano. O DNA off-road herdado da XR 250 Tornado é evidente em todo o seu projeto. As linhas agressivas e modernas transmitem sofisticação, imponência e, consequentemente, grande diferenciação na categoria.
Na dianteira, o farol multi-refletor com lentes em policarbonato de 60/55W oferece excelente visibilidade noturna e é envolto por uma carenagem preta texturizada, que garante grande resistência a riscos. Já o paralama principal, integrado à carenagem do farol e aos defletores laterais, possui formas que transmitem a sensação de força e velocidade.
O painel é completo e totalmente digital. Está integrado à carenagem do farol e traz marcador de combustível, tacômetro, velocímetro, hodômetros total e parcial, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas, farol alto, neutro e de diagnóstico do sistema ABS.
O escapamento preto de saída alta, envolto por protetor em prata; as rodas raiadas de 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, com aro em alumínio na cor preta; e os pneus de uso misto conferem porte e visual ainda mais arrojado.
Na traseira, o conjunto óptico é formado por lanterna e sinalizadores independentes, suporte de placa alto e alças em alumínio integradas ao bagageiro em nylon de alta resistência. As alças largas proporcionam conforto e segurança para o garupa, enquanto o bagageiro facilita a acomodação de carga, uma vez que possui pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado).
A motocicleta traz motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que, em combinação com a injeção eletrônica PGM-FI, possibilita respostas precisas ao comando do acelerador. Desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm, que proporcionam agilidade e desempenho em qualquer situação de uso.
A injeção eletrônica PGM-FI, aliada ao catalisador e à válvula PAIR instalados no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que a XRE 300 atenda com folga aos índices de emissões de poluentes estabelecidos pela terceira fase do Promot, emitindo 0,849 g/km de CO, 0,1 g/km de HC e 0,081 g/km de NOx.
A XRE 300 possui câmbio de cinco velocidades, com escalonamento que permite o aproveitamento da potência e do torque, exigindo menos trocas de marchas. O modelo é equipado com partida elétrica, tanque de combustível com capacidade para 12,4 litros (reserva de 2,3 litros) e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
O chassi, do tipo berço semi-duplo, oferece agilidade e fácil pilotagem, além de comportamento mais estável em qualquer situação. A ergonomia é garantida pelo assento em dois níveis, que privilegia o conforto e proporciona ótimo encaixe das pernas junto ao tanque. O guidão permite que o piloto mantenha os braços mais elevados, evitando a fadiga em longos percursos. Para o garupa, o conforto é trazido pelo assento, que o deixa em posição mais elevada, e pelas alças em alumínio, com melhor empunhadura.
A suspensão traseira monoamortecida do tipo Pro-Link, com tensão de mola ajustável e exclusiva balança de alumínio (Aluminium Swing Arm), proporciona pilotagem macia e agradável em todas as situações, mantém o pneu sempre em contato com o solo e amplia a capacidade de tração em qualquer terreno. Já a dianteira, do tipo garfo telescópico de longo curso, assegura elevada capacidade de absorção de impactos, robustez e resistência a torções.
A segurança é reforçada pela presença do shutter-key aliado ao comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)
CB 300R com C-ABS
Especificações Técnicas
Categoria
Street Sport
Motor
DOHC, 291,6 cm3, 4 tempos, 4 válvulas, arrefecido a ar
Potência máxima
26,53 cv a 7.500 rpm
Torque máximo
2,81 kgf.m a 6.000 rpm
Diâmetro x curso
79,0 x 59,5 mm
Alimentação
Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Relação de compressão
9,0 : 1
Sistema de lubrificação
Forçada, por bomba trocoidal
Sistema de ignição
Eletrônica
Bateria
12V – 6 Ah
Farol (alto/baixo)
60/55W
Sistema de partida
Elétrica
Capacidade do tanque
18 litros (3,0 litros de reserva)
Óleo do motor
2,0 litros (1,5 litro para troca)
Transmissão
5 velocidades
Transmissão final
Corrente com anéis de vedação
Embreagem
Multidisco em banho de óleo
Suspensão dianteira
Garfo telescópico com 130 mm de curso
Suspensão traseira
Monoamortecida com 105 mm de curso
Freio dianteiro
Disco simples de 276 mm de diâmetro com cáliper de três pistões
Freio traseiro
A disco com 240 mm de diâmetro
Pneu dianteiro
110/70 – 17M/C (54H)
Pneu traseiro
140/70 – 17M/C (66H)
Chassi
Berço semiduplo
Altura do assento
781 mm
Altura mínima do solo
183 mm
Dimensões (c x l x a)
2.085 x 745 x 1.040
Entre-eixos
1.402 mm
Peso seco
148 kg
Cores
Preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica
Preço
R$ 13.990,00
XRE 300 com C-ABS
Especificações Técnicas
Categoria
Adventure touring
Motor
291,6cc, DOHC, monocilíndrico, 4 tempos, 4 válvulas, arrefecido a ar
Potência máxima
26,1 cv a 7.500 rpm
Torque máximo
2,81 kgf.m a 6.000 rpm
Diâmetro x curso
79,0 x 59,5 mm
Alimentação
Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Relação de compressão
9,0 : 1
Sistema de lubrificação
Forçada, por bomba trocoidal
Sistema de ignição
Eletrônica
Bateria
12V – 5 Ah
Farol (alto/baixo)
60/55W
Sistema de partida
Elétrica
Capacidade do tanque
12,4 litros (2,3 litros de reserva)
Óleo do motor
2,0 litros (1,4 litro para troca)
Transmissão
5 velocidades
Embreagem
Multidisco em banho de óleo
Suspensão dianteira
Garfo telescópico com 245 mm de curso
Suspensão traseira
Pro-Link com 225 mm de curso
Freio dianteiro
Disco simples de 256 mm de diâmetro e cáliper de três pistões
Freio traseiro
Disco simples de 220 mm de diâmetro e cáliper de pistão simples
Pneu dianteiro
90/90 – 21M/C (54S)
Pneu traseiro
120/80 – 18M/C (62S)
Chassi
Berço semiduplo
Altura do assento
860 mm
Altura mínima do solo
259 mm
Dimensões (c x l x a)
2.171 x 830 x 1.181 mm
Entre-eixos
1.417 mm
Peso seco
151 kg
Cores
Preta, vermelha e amarela metálica
Preço
R$ 15.390,00

sexta-feira, 10 de julho de 2009

ANTI - PRECONCEITO CONTRA MOTOS E USUÁRIOS DE MOTOS.

Primeiro, as definições:
  1. Moto é PILOTADA, não DIRIGIDA. Você dirige seu carro, mas moto você pilota. E isso nada tem a ver com excesso de velocidade ou corridas e rachas.
  2. Moto: Veículo motorizado de duas rodas plenamente capaz de circular pelas ruas.
  3. Motoqueiro: Pessoa que sabe colocar uma moto em movimento e acha que sabe pilotar.
  4. Motociclista: Pessoa que sabe pilotar uma moto e pilota com prudência.
  5. Cachorro-louco: Motoqueiro que anda desrespeitando o maior número possível de leis de trânsito. Raramente para em um semáforo, sempre está acima do limite de velocidade da via, e muito acima do limite de velocidade segura da moto que está pilotando.
  6. Motoboy: Pessoa que trabalha no ramo de transporte de mensagens e encomendas. É um trabalhador que usa uma moto como ferramenta de trabalho. Motoboys podem ser Motoqueiros ou Motociclistas, inclusive alguns são Cachorros-Loucos.
  7. Bandido: Pessoa que subtrai os pertences (ou tenta) de outra pessoa, por meio de intimidação, coação ou violência.

Agora, os fatos:

  1. Quem pilota moto não necessariamente é motoqueiro.
  2. Quem pilota moto não necessariamente é motoboy.
  3. Quem pilota a moto não necessariamente é bandido.
  4. Quem pilota moto raramente quer morrer (exceto se for Cachorro-louco ou Bandido)
  5. Motociclistas trabalham, tem família, e usam a moto para ir e vir, ou passear, da mesma forma que você faz com seu carro.
  6. Bandidos não trabalham, sua renda vem principalmente por meio da subtração dos pertences e dinheiro de outras pessoas.
  7. Motos são pequenas e rápidas, por isso são muito usadas por bandidos, mas isso não faz com que toda e qualquer pessoa em cima de uma moto seja um bandido.
  8. Motos têm os mesmos direitos que os carros.
  9. Motos têm SIM o direito de andar pelos corredores. O Artigo 56 do CTB, que proibia as motos de circular pelos corredores foi VETADO pelo então Sr. Presidente Fernando Henrique Cardoso.
  10. Motos NÃO são perigosas. Perigosos são os pilotos irresponsáveis e os motoristas irresponsáveis em volta.
  11. Motos devem ser estacionadas a um anglo de 90 graus (ou próximo disso) em relação à guia. Desta forma, ela ocupará a mesma largura que um carro ocuparia se estivesse lá, com a vantagem de ocupar pouco espaço no comprimento. No espaço de um carro podem estacionar até seis motos pequenas ou quatro grandes.
  12. Existem motos de todos os tamanhos e preços, assim como carros. Motos podem estar em perfeito estado de funcionamento e conservação, ou quebradas, ou com problemas mecânicos, assim como carros. Motos exigem manutenção, assim como carros. Motos quebram, assim como carros. Motos são duráveis boas, assim como carros.

Agora, as dicas:

  1. Procure não chamar qualquer pessoa que usa uma moto de Motoqueiro. Você pode acabar ofendendo esta pessoa.
  2. Procure não demonstrar pena, raiva, ódio, ira ou preocupação ao saber que alguém de seu meio usa uma moto. Isso não faz sentido. Se for uma boa pessoa sobre os dois pés, será também sobre uma moto.
  3. Procure não falar sobre os perigos de andar de moto. Acredite, ele ouve isso o tempo todo, já está cansado de tanta perseguição e provavelmente ele nem se importa com a sua opinião sobre isso.
  4. Procure não fechar uma moto no trânsito, da mesma forma como não faria se fosse um carro.
  5. Procure manter o corredor entre a primeira e a segunda faixas da esquerda livre para que as motos passem. Você está de carro e já está preso no transito, não há o que fazer a não ser esperar. Seja paciente. Fechar o corredor não vai fazer o transito andar mais rápido. Pelo contrário, acabará por piorar a situação.
  6. Se você precisar trocar de faixas com seu carro, olhe no retrovisor antes, para ver se vem vindo uma moto. Se vier, aguarde que a moto passe antes de trocar de faixa. Dê a seta para sinalizar a sua intenção. Quando for trocar, faça-o rapidamente, evite demorar e ficar entre uma faixa e outra. As motos se aproximam muito rapidamente. Lembre-se da dica número 5 – Mantenha o corredor livre.
  7. Em auto-estradas, motos podem andar na mesma velocidade dos carros. Motos não precisam costurar os carros para fazer ultrapassagens. Se uma moto pedir passagem, dê. Não espere que ela desista e o ultrapasse pela direita, afinal, isso é proibido de acordo com o CTB.
  8. Se uma pessoa de moto bater em seu carro, ela deve pagar seu prejuízo. Você tem todo o direito de anotar a placa e procurar uma delegacia. Se você danificar uma moto, o proprietário também tem o direito de procurar uma delegacia e exigir ressarcimento. Não resolva nenhum problema deste tipo na rua. A polícia existe para isso.
  9. Se você derrubar uma pessoa em uma moto, ou se uma moto simplesmente aparecer e bater em seu carro, PARE E PRESTE O SOCORRO. Por pior que seja a situação, ainda é melhor do que fugir sem prestar socorro. Sua obrigação é prestar socorro em qualquer situação, e não apenas quando você é o errado na história. Se precisar, peça ajuda a outros motoristas. Eles também são obrigados a ajudar, e se eles se omitirem, anote a placa e denuncie.